Quando uma empresa deseja internacionalizar seus serviços, ela precisa considerar alguns fatores. Além das diferenças linguísticas, haverá um novo mercado para conquistar. Não se pode esquecer também que o fortalecimento da internet aumentou o número de concorrentes de qualquer empreendimento.
Localização
A principal preocupação do empresário deve ser o modo como o público irá receber sua marca. Se os potenciais clientes não enxergarem um diferencial nela, eles tenderão a manter seus hábitos de consumo, ignorando qualquer novidade.
Ao internacionalizar uma marca, é essencial que ela seja localizada. O que isso significa? Que ela precisa ser repensada de acordo com os novos consumidores. Há duas principais abordagens nesse processo: a tradução e a não tradução da marca e do slogan.
Quando a “Armani” criou o perfume “Sì”, eles não traduziram o nome para as línguas locais. Não aconteceu o mesmo com a “Eau Pour Homme”. Essas decisões variam conforme o mercado e de acordo com o modo como os consumidores podem receber a mensagem.
O poder de um nome
Frequentemente, os nome não têm o mesmo significado em idiomas diferentes. A escolha de um nome inadequado pode então prejudicar a empresa. Por outro lado, quando você internacionaliza a marca, pode aproveitar a oportunidade de recriá-la para que ela seja melhor estabelecida em seu nicho.
Esse processo é chamado de “Transcriação”. Não apenas o texto relacionado com a marca, mas as imagens e os próprios conceitos podem ser modificados. A franquia “McDonald’s”, por exemplo, mudou o slogan e o cardápio de cada país para se aproximar das preferências locais.
A empresa que respeita as diferenças culturais e linguísticas de seu público e se adapta a elas tem a oportunidade de estabelecer uma relação mais positiva com ele, expandindo seu alcance e, consequentemente, seu lucro.
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