Esta tradutora é Doutora pela University of Tubingen, Alemanha. Ela possui significativa experiência na tradução de artigos científicos das seguintes áreas de estudo: medicina, farmácia, química, bioquímica e biologia molecular.
AEu sempre gostei de escrever e ajudar os meus colegas com as suas publicações, então quando eu terminei o meu pós-doutorado, esta me pareceu ser a carreira perfeita, onde eu poderia combinar a minha paixão por línguas e por ciência.
AO Inglês tem sido a minha língua de trabalho desde 2006. Quando você lê, escreve e fala uma língua estrangeira por um longo tempo eu acho que é muito fácil se tornar um especialista no idioma.
AHoje em dia é muito fácil de estar atualizado. Eu costumo acessar sites e ler revistas relevantes sobre os últimos acontecimentos nas minhas áreas de especialização. Também estou sempre lendo novos estudos e pesquisas publicados em Inglês, o que contribui para o desenvolvimento constante das minhas habilidades no idioma.
AMinhas áreas de especialização são: Bioquímica, Biologia Molecular, Farmacologia e Toxicologia.
AAntes de iniciar qualquer novo trabalho de tradução, eu costumo fazer uma revisão bibliográfica, navegar por sites relevantes e arquivos de referência para me familiarizar com o tema. Para ser um bom tradutor eu acredito que é preciso ser detalhista e ter um grande interesse em aprender novos temas/tópicos.
ASim, eu já traduzi documentos que não eram relacionados com a minha área de especialização. Eu costumo seguir os mesmos passos como em qualquer outro trabalho, ou seja, primeiro eu faço uma análise completa do assunto, lendo estudos de referência relevantes, além da pesquisa on-line sobre informações e termos técnicos relacionados ao tópico. Só então continuo com a tradução.
AEm minha opinião, o processo é o mesmo, mas geralmente documentos não acadêmicos demandam um pouco mais de tempo para traduzir, pelo fato da linguagem ser um pouco mais ambígua.
AMe lembro de um documento da área de estudos estatísticos e que apresentava um conteúdo extremamente técnico; este trabalho acabou se tornando muito gratificante porque estava completamente fora da minha zona de conforto.
AEu não uso tradução automática ou qualquer software em trabalhos de tradução. Eu acho que ainda estamos um pouco longe de confiar completamente na tradução automática, especialmente no par de línguas Português-Inglês. O português é uma língua complicada porque difere muito de país para país; também existe o fato de algumas palavras terem vários significados, por isso a necessidade de se ler o parágrafo inteiro para entender o contexto em que a palavra é utilizada. Ainda não se é possível identificar estes contextos através do uso de tradução automática.
ATodos os trabalhos são interessantes porque você sempre aprende algo novo. Mas eu sou particularmente apaixonado por documentos relacionados à medicina. Minha abordagem para a verificação dos trabalhos traduzidos é a mesma que uso na tradução, ou seja, eu primeiro faço uma verificação das referências e leio websites relevantes e artigos da área para me familiarizar com o tema. No entanto, como gestor de tradução, é vital eu ter certeza de que o tradutor tenha comunicado fluentemente os pensamentos do autor no manuscrito traduzido, sem a introdução de erros de tradução e omissões e, ao mesmo tempo, mantendo a terminologia técnica correta. Às vezes, os tradutores tendem a se aprofundar muito na compreensão do texto original, o que resulta em uma tradução inadequada.
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